Surgiu no céu, o explendor das nuvens
Potentes fontes de água em abundância
Que, ora cairá, sem a menor relutância
E calhará ao guarda-chuva. A ferrugem!
Potentes fontes de água em abundância
Que, ora cairá, sem a menor relutância
E calhará ao guarda-chuva. A ferrugem!
E a lágrima da natureza desliza em sua face
E como lâmina nos acerta o leito
Estronda o trovão do raio em nosso peito
Deixa então, que a nossa natureza se entrelace.
E como lâmina nos acerta o leito
Estronda o trovão do raio em nosso peito
Deixa então, que a nossa natureza se entrelace.
Destruira o solo do mais pobre mendigo
Ele tomou conta de estar somente consigo
Porque a natureza neste dia, chorou.
A gota da primavera, então derramou
E as feridas viraram flores floridas.
Homem, coloca o alvo sob sua mira
Pensas que o mundo não tem riqueza
Faz-se objetivo, destruir a natureza...
Com os planos, que habita numa mente traíra.
Faz-se objetivo, destruir a natureza...
Com os planos, que habita numa mente traíra.
Que mal, há de fazer-nos o próprio mundo
Local de onde somos mais amado com lindos tapetes
Sob os pés sujos de corrupção?
Local de onde somos mais amado com lindos tapetes
Sob os pés sujos de corrupção?
Esta nossa raça humana é como poço sem fundo
Cria-se asfalto para o nosso mundo de enfeite
Desmatando mais do que se pode dar em proteção.
Cria-se asfalto para o nosso mundo de enfeite
Desmatando mais do que se pode dar em proteção.
A ganância, cega o verde da rica flora
Que cresceu sob os nossos fétidos pés
Óh! Mundo belo que nos reverencia como deuses.
Que cresceu sob os nossos fétidos pés
Óh! Mundo belo que nos reverencia como deuses.
E como deuses impiedosos que o mundo explora
Chicoteamos a mãe inocente sem revés
Chicoteamos a mãe inocente sem revés
Para lamber o sangue que jorra infinitas vezes.
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